quinta-feira, 23 de julho de 2015

Deputado admite que aborto legal servirá para pré-criminalização e eugenia.

Recentemente, o deputado Laerte Bessa (PR-DF), teve uma coragem rara: assumir alguns interesses escusos por trás da legalização do aborto. O deputado admitiu que acredita ser possível, no futuro, descobrir ainda no útero se uma pessoa será criminosa ou não e se a pessoa for criminosa (pré-crime) deve ser abortada:
http://www.brasildefato.com.br/node/32464
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2015/07/22/internas_polbraeco,491473/deputado-laerte-bessa-sugere-aborto-de-bebes-com-tendencias-criminosa.shtml
http://www.revistaforum.com.br/blog/2015/07/relator-da-reducao-da-maioridade-penal-sugere-aborto-de-bebes-com-tendencias-a-criminalidade-no-futuro/

Essa história não é nova, aliás já até ficou muito conhecida nos cinemas:
O deputado está defendendo algo similar ao conceito de pré-crime do filme Minority Report, onde a pessoa é condenada antes de fazer o crime em uma espécie de predestinação tão radical que nem João Calvino seria tão ousado.

O interessante que os jornais não ligaram para o o fato de ele falar em aborto, inclusive com alguns defensores do aborto se dizendo chocados (aborto de possível criminoso não pode, mas aborto em geral pode?), mas mídia e abotistas só ligaram a discussão com a da redução da maioridade penal e não com a da legalização do aborto. Seria o receio da população ver que ideia tenebrosa é essa?
Sim, já faz tempo que se fala que o aborto legalizado é uma porta aberta para a eugenia. Veja essa crítica que foi feita nos comentários ao deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ):



A legalização do aborto será uma forma de eliminar a população tida como indesejável pela classe dominante por critérios de: "raça"/etnia (os nazistas costumavam abortar fetos de judeus), orientação sexual, gênero (na China já temos muitos abortos de mulheres), classe social, ...



Relativizar a vida é um problema grave e que nos encaminha para a barbárie...

domingo, 19 de julho de 2015

A mídia, políticos e os falsos dados sobre o aborto.

Recentemente a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) virou piada na internet, após postar supostos dados da OMS sobre abortos clandestinos no Brasil, porém ela não virou piada pelos dados em si e sim pela matemática sofrível já que na postagem afirmava que haviam 1.000.000 de abortos clandestinos por ano no Brasil e que acontecia 1 aborto a cada 2 dias no Brasil. Se você terminou o 6º ano do Ensino Fundamental já deve ter percebido que a conta só fecharia caso houvessem 2.000.000 dias por ano no nosso calendário. 

Fonte: http://contra-o-aborto.blogspot.com.br/2015/07/jandira-feghali-e-os-numeros-do-aborto.html
Rapidamente a deputada, melhor dizendo a sua assessoria, tratou de apagar a palavra Brasil para dar a entender que 1.000.000 seria o número anual e 1 a cada 2 dias seria no Brasil (mas evidentemente sem afirmar isso para não ser acusada novamente depois). Falta agora a deputada explicar a origem dos dados já que a OMS alega nunca ter feito estudos sobre a questão no Brasil, o que inviabilizaria qualquer um dos dados (até o mundial já que não dá para contar no mundo sem contar nos países que estão no mundo). Além do mais, o erro não foi perpetuado só pela deputada e sim pela grande mídia, lacaia do lobby abortista:

http://oglobo.globo.com/opiniao/aborto-precisa-ser-discutido-sem-hipocrisias-13991389


A deputada, supostamente stalinista, precisa explicar ainda esses dados falhos e a sua postura incoerente com sua posição ideológica (vale lembrar que Stalin era contra o aborto e o proibiu na URSS). Porém, mais importante do que a postura decadente da deputada que votou contra os direitos dos trabalhadores para apoiar o governo, é reforçar o quanto se usam estatísticas mentirosas para tentar impôr os interesses da indústria abortista sobre o nosso povo.